18 de dezembro de 2013

SALADA DE CONTOS




Aladino no País das Maravilhas

    Era uma vez um rapaz muito pobre que roubava para comer. O seu nome era Aladino.
   Um dia, decidiu ir ao mercado tentar roubar um pão que fosse para matar a fome. Quando apanhou a senhora distraída, agarrou no pão e correu o mais rápido que pôde. Correu tanto, que acabou por cair num buraco, que parecia nunca mais ter fim.
   Quando chegou ao fim, reparou que chegara a um lugar onde não havia pobreza, havia paz. Era o país das maravilhas.
   Um coelho, que estava sempre atrasado, passou e viu o Aladino. Como ele sabia que a Rainha Branca gostava sempre de ter visitas, o coelho levou-o ao seu castelo.
   A Rainha viu ao longe, do seu terraço, que tinha visitas. Então, desceu logo para dar as boas-vindas:
   - Bem-vindo ao País das Maravilhas.  O que o traz por cá?
   - Olá, chamo-me Aladino, sou muito pobre, caí num buraco quando estava a fugir por ter roubado pão, e vim parar aqui.
   - Pobre rapaz, posso deixar-te cá ficar, pois no meu país não há quem passe fome…
   - Obrigado, muito obrigado.
  - Mas… primeiro terás de enfrentar um desafio que te vou dar. Terás de ir buscar a lâmpada do génio ao castelo da Rainha de Copas, mas sem que ela te veja.
   - Como é que posso chegar lá?
   - Fica a cinco quilómetros da gruta, depois de atravessares o bosque.
   E lá foi o Aladino.  Fez o seu caminho e, quando chegou, reparou que a lâmpada estava ao pé de um cão fantasma, que, por sorte, estava a dormir. Ao aproximar-se da jaula do cão, em pezinhos de lã, pisou um ramo de árvore, causando um barulho que fez com que o cão acordasse e fizesse um rugido assustador, mas voltou a dormir. Rapidamente, o Aladino agarrou na lâmpada e saiu a correr. Mas quando lhe tocou, o génio saiu e concedeu-lhe o desejo de lá ficar e, num piscar de olhos, estava ao pé da Rainha Branca e ela só disse:
   - Bem-vindo ao País das Maravilhas.
   E viveu feliz para sempre.

Cátia Santos, 8ºH






O Rapto da Supermulher

Há muito tempo atrás, o Homem-Aranha conheceu a Supermulher, num café perto de sua casa. Os dois começaram a dar-se muito bem, a sair mais vezes e a conhecerem-se melhor.
Ele era um homem alto, de cabelo castanho-escuro e olhos verdes. Ela era uma mulher também alta, mas mais baixa que ele, tinha cabelo escuro e olhos azuis.
Entretanto, passados seis meses, eles já estavam casados, mas havia alguém que não concordava que estes dois ficassem juntos. Durante a noite, invadiram-lhes a casa, para raptarem a Supermulher. Ela tentou resistir e o Homem-Aranha lutou para impedir que a levassem, mas nada disso foi suficiente, pois eles eram demasiados. A Supermulher estava agora feita prisioneira destes cruéis vilões.
O Homem-Aranha ficou muito triste, mas com uma grande raiva por lhe terem tirado a pessoa que ele mais amava. Passadas três semanas, ele tinha localizado o covil dos vilões. Em desespero, por sentir a falta da sua mulher, ligou ao Capitão América para o ajudar a salvar a Supermulher. O Capitão aceitou e partiram os dois rumo ao salvamento.
Chegaram finalmente ao covil dos vilões. Não podiam ser vistos, pois queriam atacar de surpresa. Conseguiram entrar no covil, onde avistaram logo a Supermulher mas, para poderem chegar a ela, tinham que passar por um grande exército. Trabalharam os dois em conjunto: o Homem-Aranha lançava as sua teias para nelas prender os inimigos e o Capitão América lançava o seu escudo, derrubando assim quem se pusesse no seu caminho.
Finalmente, conseguiram salvar a Supermulher e regressar a casa, onde todos viveram felizes para sempre.

Ruben Correia       Nº19        8ºH



A Paz Adormecida

Há muito tempo atrás, num país muito distante, criado na paz,instalou-se a confusão.
Havia um rapaz de madeira, chamado Pinóquio, que tinha uma fada, a Fada Azul, que lhe ensinara tudo sobre o bem e o mal.
Um dia, essa fada optou pelo mal e começou a torturar as pessoas... pessoas inocentes!
Pinóquio sentia que tinha de fazer algo. Aquela fada ensinara-lhe a diferença entre o bem e o mal. Agora era a vez dele!
Pinóquio pensou, mas não havia nada que os humanos pudessem fazer contra uma fada. Além disso, metade deles já fora transformada em pedra. E o seu pai era um deles!
Pinóquio correu até à floresta, seguiu o caminho até avistar o castelo da Bela Adormecida, a sua melhor amiga.
- Bela, estás aqui ?
- Sim, aqui! O que precisas ?
- Das tuas três fadas!
Pinóquio contou-lhe o que sucedera na sua terra e os dois voaram até lá, com a ajuda das fadas.
As três fadas usaram a sua magia para selarem a Fada Azul, numa estátua de pedra, no centro da cidade. Desfizeram os feitiços da Fada Azul e a Bela regressou para a sesta. As fadas desapareceram. O Pinóquio foi com o pai para casa e a paz regressou àquela terra, onde se tinha instalado a confusão.
E afinal, todos viveram felizes para sempre!


Beatriz Bailó, nº3, 8ºH




A Fuga de Pinóquio

Há muito tempo, Pinóquio, um rapaz pequeno e frágil, andava a passear pelo bosque. O dia estava solarengo e muito agradável. Enquanto passeava, ouviu uns barulhos que o puseram atento… pareciam ramos e folhas a mexer. Pinóquio sentiu que estava a ser seguido. Quando se virou para ir para outro caminho, avistou um lobo que corria na sua direção. Ao avistá-lo, começou a correr o mais depressa que conseguia. O lobo parecia estar com fome! Depois de muito correr, avistou uma casinha e correu em direção a ela. Bateu à porta e, quando abriram, não hesitou e entrou imediatamente. No entanto, não deu tempo para o lobo entrar e, por isso, este ficou do lado de fora à espera que Pinóquio saísse.
Quando Pinóquio caiu em si, à sua frente estavam sete anões, três porquinhos, uma linda rapariga e um monstro, que o assustou. Os sete anões, cada um tinha a sua personalidade; os três porquinhos eram simpáticos e vestiam-se os três com roupas idênticas; a linda rapariga chamava-se Bela e vestia um longo vestido amarelo; o Monstro estava acompanhado pela Bela e, afinal…  até era simpático.
Após algumas horas de ter entrado naquela casa, o lobo desistiu, o que o tranquilizou. Pinóquio não sabia como voltaria para casa... e se voltasse a encontrar o lobo? Porém, os novos amigos que tinha arranjado eram muito simpáticos e convidaram-no a ficar ali até quando ele quisesse ir embora. Pinóquio aceitou o convite e ficou ali uns dias. Depois, com a companhia dos seus novos amigos, regressou a sua casa e nunca mais voltou a ver o lobo que o tinha seguido.
Assim, Pinóquio fez uns bons amigos para sempre.


Luana Costa, nº15 8ºE

0 comentários: