20 de junho de 2009

FOI UM SONHO QUE EU TIVE



Foi um sonho que eu tive
Estar ao lado duma pessoa muito especial.
Nela pensava todo o tempo,
Mas quando acordava, sentia-me muito mal.
Era uma rapariga lindíssima,
Com cabelo castanho e ondulado,
Olhos que pareciam estrelas
Que cintilavam dia e noite.
É inteligente e está sempre ao meu lado.
Ela é um pouco pequena,
Mas isso não me impede de gostar dela.
É simpática e engraçada...
É o meu desejo de estar com ela.
É a rapariga por quem me apaixonei.
Nos meus sonhos ao pé dela estou.
Mas na realidade
Não consigo enfrentar a verdade.


Maximilian Victor Martau

SER CRIANÇA



Ser criança... Toda a gente quer
uma lembrança ou um brinquedo ter.
É a parte da vida mais divertida
sem problemas, nem preocupações,
Só temos é que ter cuidado com os matulões.
Ver televisão e jogar, só irei parar,
quando me fartar e quando isso
acontecer, grande irei estar.
Acabou-se o grande divertimento,
sou grande, e sonho ser comandante
nas brincadeiras do momento.

Maximilian Victor Martau N.º 15 6º E

Ser Criança



Ser criança é ser amado pelos pais
É poder brincar sem preocupações
É estudar para a escola.
Ser criança é poder sonhar
É poder brincar com dragões e fadas
É poder ser super herói.
Ser criança é poder divertir-se
É poder brincar sem parar
É poder ser feliz como eu.

Pedro Miguel Bento Lopes Guerreiro

N° 21 6° E

Os Brinquedos Hoje em Dia



Os brinquedos modernos
É o que as crianças preferem.
Fazer cópias nos cadernos,
Nem pensar!
Se querem fazer alguma coisa,
É brincar!
Com estes novos brinquedos.
Dão alguns medos...
Alguns deles sem segurança.
E quando se estragarem
Serão só uma lembrança.
Agora, para os comprarem,
O mealheiro terão que o ter,
E se não o tiverem,
Não se preocupem.
Se são brincalhões,
Talvez um dia,
Ganhem o Euromilhões.

Maximilian Victor Martau n.º 15 6º E

O Capuchinho Vermelho



Um dia a avó do Capuchinho Vermelho adoeceu e telefonou à mãe do Capuchinho porque ela era médica.
Quando iam no carro em direcção à casa da avó apareceu um ladrão e disse:

-Isto é carjacking saiam todos do carro e, para garantir que não me irão tentar deter, levo esta menina e também levo a carteira.

O ladrão foi-se embora, enquanto conduzia viu um documento com a morada de Rua Soares dos Reis n° 345 2° Dtº Almada. Ele pensou que era a casa do Capuchinho Vermelho e foi para lá no sentido de a assaltar.
Quando lá chegou, arrombou a porta e disse:

-Isto é um assalto!

A casa continha tanta coisa antiga que ele estranhou. Vasculhou a casa de um lado ao outro até que chegou a um quarto onde estava um velhinha e o Capuchinho Vermelho exclamou:

-Avozinha!

O ladrão, quando se apercebeu que era a avó do Capuchinho Vermelho, também a raptou e levou-as para um armazém antigo fora da cidade. Quando estava a amarrá-las com uma corda, o telemóvel do carro começou a dar sinal de chamada:

- Trrrr, trrrr, trrrrrrr ...

Era a Polícia que tentava localizar o ladrão através do telemóvel do carro e parece que conseguiu! Os polícias foram ao armazém e cercaram o local. Conseguiram prender o ladrão.
A avó, o Capuchinho Vermelho e a mãe viveram felizes para sempre!

FIM

Pedro Guerreiro, nº 21, 6ºE

15 de junho de 2009

Uma Carta ao Sonho


Alcochete, 27 de Abril de 2009


Querido Sonho!

Hoje apeteceu-me falar contigo e dizer-te o quão importante és para mim. É verdade, não te estejas a rir...Eu considero, que sem ti o mundo estaria completamente perdido, pois se as pessoas deixarem de sonhar, a esperança deixará de morar nelas e no olhar dessas pessoas deixará de existir aquele brilho que acende a luz na escuridão dos seus dias.

Mais do que ninguém, tu sabes que tens duas facetas. Ora entras no nosso sono e povoas o nosso repouso com histórias e momentos únicos, inacreditáveis, excêntricos, cómicos, tristes... ora preenches a nossa mente com pensamentos que nos acalmam e nos sossegam o espírito. E assim, estás sempre comigo... abraças-me na noite quando durmo. Dás-me a mão quando caminho nas paisagens da minha imaginação.

Muitas vezes quando vou para a cama, antes de dormir, penso quase sempre se irei sonhar, se vou ter pesadelos ou não, se vou acordar bem ou mal disposta. És bem maroto! Sabes por quê? Por vezes és simpático, ofereces-me sonhos bons e o agradável sorriso quando acordo, outras vezes ofereces sonhos maus, ou seja, aquilo que chamamos pesadelos! Olha lá, isto acontece porque estás aborrecido com alguma coisa? Estás triste ou desiludido? Apesar de tudo gosto de ti... porque também me dás sonhos divertidos e outros sem sentido absolutamente nenhum, de tal maneira que fico a cismar neles! Alguns são tão engraçados que davam um verdadeiro filme cómico! Numa situação destas, é difícil conter o riso e não partilhar todos estes instantes com os meus amigos!

Mas eu gosto mesmo muito de ti, quando sonho acordada! Estes sonhos, que me dás, são sempre bons, pois normalmente só quero sonhar com as coisas boas da vida! Gosto de sonhar com momentos futuros encantadores, outros simples, mas relaxantes como andar no meio de um lago, sem ninguém à minha volta, ouvir o cântico dos passarinhos, deslumbrar-me com o verde da natureza à minha volta e escutar os seus segredos.

Consegues mesmo pôr qualquer pessoa fora de “stress” por alguns minutos ou até horas! Como consegues? Despertas sempre um sorriso que há dentro de mim! És absolutamente fantástico! Um dia, espero que me possas responder a todas as minhas dúvidas e perguntas que te fiz, pois quero conhecer os teus mistérios e saber todo este sentimento milagroso que és tu!

E por agora é tudo. Despeço-me com um enorme beijinho e um sorriso de felicidade.

Sara Beatriz, 9ºB

14 de junho de 2009

O Sonho


O que somos depende dos nossos sonhos. O que somos é consequência de lutarmos ou não pelo que queremos.
Todas as pessoas têm sonhos. Todas, sem excepção… até aquelas pessoas que têm tudo aquilo com que nós sonhamos têm sonhos, porque os sonhos não são iguais para toda a gente.
Há quem sonhe ser rico e ter palacetes com jardins e piscinas enormes, espalhados pelos países mais luxuosos do mundo.
Há quem sonhe em deixar tudo para trás e partir numa missão para ajudar as pessoas que mais precisam em todo o mundo.
Não interessa qual é o teu sonho, tens de lutar para o realizar. Não deixes que outros te influenciem a desistir do teu sonho só porque acham que é louco e impossível de concretizar. O sonho é TEU e tu conheces os teus limites. Deves lutar até à última hipótese.
Por vezes não conseguimos atingir o nosso objectivo final. Mas quem começa do zero não tem nada a perder. Pelo contrário, mesmo que o sonho não seja totalmente concretizado, ao lutar por ele, já se realizou parte dele.
É isto que eu penso dos sonhos. É isto que eu faço pelos meus sonhos. Gostaria que todos lutassem por eles, também.

Ana Lóia – 9º D
(A partir de um tema de Expressão Escrita – Exames de 9º Ano)

Um Sonho


Toda a gente tem um sonho e todos os sonhos são diferentes.
Sem um sonho, não estamos realmente a viver.
Para atingir os nossos sonhos, é preciso lutar imenso, é preciso espírito de sacrifício e é preciso coragem.
Vamos perder muitas coisas pelo caminho mas, no fim da estrada, quando olharmos para trás, vamos ver que valeu a pena.
Não é tão fácil como parece e nem metade da população mundial chega a concretizar os seus sonhos. Mas, aqueles que realmente lutam e que querem mesmo lá chegar, conseguem de certeza, porque a sorte vai atrás daqueles que a merecem.
Vamos chorar e vamos sorrir, vamos sentir-nos em baixo, vamos sentir-nos como se o mundo se virasse contra nós, vamos perder coisas ao longo desta viagem mas, no fim, vamos sentir-nos como nunca, vamos sentir um brilho dentro de nós, que ninguém nos pode tirar.

Eric Dier – 9º D
(A partir de um tema de Expressão Escrita – Exames de 9º Ano)

Ousadia Científica ou Ousadia Marítima?


O Homem e a Lua… O Homem e os Descobrimentos… Qual delas terá sido a aventura mais ousada?
Bom… tanto uma como outra foram ousadas. Basta imaginar que, numa época muito limitada em termos científicos e de conhecimentos, D. Henrique impulsionou a conquista e descoberta da costa africana apenas com uns barcos de madeira…
Digo eu que terá sido a mais ousada, pois no séc. XV pouco se sabia acerca da real forma do globo. Como é que se pode fazer uma expedição sem saber o que vamos encontrar?
Claro que esse é todo o sentido da expedição mas, pergunto-me: Será que eles (os marinheiros)
queriam mesmo partir à descoberta? Partir para terras desconhecidas? Partir, talvez, para a morte?
Parece-me que não… Se, por volta dessa altura, se achava que os africanos eram negros devido à excessiva incidência de raios solares em África… como é que uns simples marinheiros queriam lá ir?
É por estas perguntas e estes factos que eu me atrevo a dizer que a época dos Descobrimentos foi a mais ousada.
Claro que o Homem chegar à Lua foi, como Neil Armstrong disse: “Um pequeno passo para o Homem, mas um grande passo para a Humanidade”. Nem eu me atreveria a dizer o contrário.
Apenas digo que, nesse século, o séc. XX, a investigação científica estava no seu auge!
Os cientistas passaram anos a estudar como fabricar todo o tipo de equipamentos que nos levassem ao Espaço.
É por isto que digo que os Descobrimentos foram, talvez, a época mais ousada da História da Humanidade.

Henrique Barbacena – 9º D
(A partir de um tema de Expressão Escrita – Exames de 9º Ano)

Amar...

Acredito que nada acontece por acaso
Que tudo na vida tem um significado
Amor é o mais simples dos sentimentos
Um sentimento dos mais complexos…
Amar é rir, chorar, perder e ganhar…
Amar é sofrer mas Acreditar
Amar é dizer que esta tudo bem
Quando tudo está prestes a acabar
Amar é um sonho tornado realidade
Para quem lutou, sofreu e chorou…
Que se entregou de corpo e alma
E enfrentou tudo com dedicação…
O amor é um sentimento que afecta demasiado o coração!

Mara Filipa Sousa

No Comboio Descendente


No Comboio Descendente
Ia tudo à malada
Uns porque tinham fome
E outros por nada
No Comboio Descendente
De Lisboa a Almada

No Comboio Descendente
Ia uma grande agitação
Uns queriam pão
E outros macarrão
No Comboio Descendente
De Almada a Portimão

No Comboio Descendente
Ia tudo num bacanal
Uns a lerem o jornal
E outros a portarem-se mal
No Comboio Descendente
De Portimão a Vila Real

Cátia, Inês Taneco – 7º G
(Oficina da Língua – a partir de um poema de Fernando Pessoa)

No Comboio Descendente


No Comboio Descendente
Estavam todos a beber cerveja
Comendo tremoço
E comendo cereja
No Comboio descendente
De Coimbra a Beja

No Comboio descendente
O bilhete era caro
Apareceu o fiscal
Seu nome era Amaro
No Comboio Descendente
De Beja a Faro

No Comboio descendente
Bebiam todos Licor Beirão
Eu e o Brito
Bebíamos Ice Tea de limão
No Comboio Descendente
De Faro a Portimão.

André, Júlio – 7º G
(Oficina da Língua - a partir de um poema de Fernando Pessoa)

13 de junho de 2009

A Vida de Um Barco



Os barcos podem ter vários tamanhos e formas. São usados para transportes marítimos, passeios, pescarias.
Fazem longas viagens pelo mundo fora, conhecem muitos sítios, que nunca tinham imaginado conhecer.
Mas também são, por vezes, abandonados na areia, até serem destruídos e depois novamente reconstruídos. Reconstruídos para serem novamente utilizados por pescadores, enfrentar tempestades e ondas gigantes.
Uma vez, conheci um barco na praia, abandonado e triste, esperando que alguém o fosse restaurar. Mas, como era muito velho, já tinha perdido a esperança.
Contou-me as suas histórias, navegações, tempestades enfrentadas. Contou-me dos pescadores que conheceu… e eu tentei ajudá-lo.
Procurei alguém que estivesse interessado em restaurá-lo.
Depois de muito procurar, consegui encontrar. Era um senhor simpático, que o restaurou e lhe deu uma nova cor e vida.
Consegui ajudá-lo e fazê-lo feliz.

Inês Filipa Jarró, 7º G ( a partir da Expressão Escrita de um teste de Língua Portuguesa)

Alcatejo




Era uma vez um pequeno barquinho vermelho que estava na margem do rio Tejo. O seu nome era Alcatejo e, em tempos, quando estava na juventude, tinha sido um grande e corajoso barco.
Tinha percorrido o rio Tejo de Norte a Sul e, juntamente com o seu dono, o Sr. José, tinha descoberto muitas coisas.
Durante vários anos, por onde se passasse, só se falava nele. Com muito orgulho, claro, por ser português. Até um dia…
Certo dia, como de costume, o Sr. José levantou-se muito cedo, para mais uma aventura nos “mares”.
Chegou ao pé do seu amigo e disse:
- Hoje vamos partir à aventura pelo Oceano Atlântico! Já estou farto da pasmaceira do Tejo!
E lá foram…
Andaram dias e noites por mares nunca antes navegados, até acontecer o pior:
Depararam-se com uma enorme tempestade. Quando deram por isso, estavam no centro dela.
Andaram aos tombos durante muitas horas, até que o Sr. José não aguentou e morreu.
Felizmente, encontraram o Alcatejo, dias depois, perdido e todo partido, e trouxeram-no para Alcochete.
A partir daí, mais ninguém foi para o Atlântico e o Alcatejo nunca mais navegou.

Cátia Bolota, 7ºG ( a partir da Expressão Escrita de um teste de Língua Portuguesa.)

12 de junho de 2009

Brinquedos


No tempo dos meus avós, os brinquedos eram construídos por eles. Os carrinhos eram feitos de lata ou madeira, quanto aos brinquedos das meninas eram feitos de pano, cartão ou porcelana. No entanto, as crianças pouco brincavam pois tinham que ajudar os pais nas tarefas diárias. Desde muito novos começavam a trabalhar no campo. Com o passar dos tempos, os brinquedos foram evoluindo eram mais resistentes, mas continuavam caros. As crianças preferiam brincar na rua a jogar ao pião ou ao berlinde, a macaca, a fazer corridas. Actualmente os brinquedos já são mais acessíveis, podem comprar-se em qualquer lado, porém os que estão na moda são aqueles ligados as novas tecnologias.

Rafael Saragoça
Nº 22 6º E

11 de junho de 2009

O Boneco




O Boneco

Ele é um boneco que, em tempos de glória, fez teatro para crianças.

Mas, quando esse tempos acabaram, meteram-no dentro de uma caixa, num sótão, onde só ouve o barulho dos ratos. No Inverno, sente o vento e a chuva a bater nas telhas e, no Verão, um calor que quase o sufoca.

Dentro da sua caixa, ele vive na esperança de que, um dia, as crianças que vivem naquela casa, subam ao sótão e o encontrem.

Talvez, um dia, volte a fazer as delícias de muitas crianças…

Miguel – 7º G.

(Texto elaborado a partir de uma imagem /actividade do Manual.)

O Hiperactivo



O Hiperactivo

Havia um rapaz muito divertido, simpático, e que nunca estava quieto.
Chamava-se Manuel.
Era um rapaz hiperactivo.
A sua mãe estava farta das suas traquinices e decidiu inscrevê-lo n’As Tardes da Júlia, o seu programa favorito.
Ele ficou muito arreliado com a mãe, porque detestava o programa.
Quando lá chegou, só abria a boca para gozar com o público na plateia…
E, quando a psicóloga começou a falar, ele gritou:
- Eu não sou nenhum maluco!!!
A sua mãe ficou tão envergonhada, que saiu dali a correr, jurando a si mesma que nunca mais tentava corrigir o seu filho à força.

Inês Taneco – 7º G.

(Texto elaborado a partir de uma imagem/actividade do Manual.)

5 de junho de 2009

Dia Mundial da Criança


Dia Mundial da Criança


No dia Mundial da Criança
Apenas queremos festejar
Pois esta alegria de infância
Não irá para sempre durar

Mas ainda hoje me lembro
Dos meus tempos bem passados
E já agora me parece
Pertencerem ao passado

Aquela felicidade transparente
De que nada preocupa
A saudade não apaga
Aquele riso sempre presente

Os sonhos de criança
Nunca ninguém conseguiu conquistar
Pois vivemos concentrados
Em fazê-los aprender a amar

A perdoar, a compreender
Que neste mundo vamos crescer
A saudade vamos suportar
E por muito mais passar

Mas a criança inocente
Com o sorriso sempre presente
Com isso não se vai preocupar
Pois agora tem de ir brincar

Inês Rocha, nº12, 7ºE

CRIANÇAS


CRIANÇAS

Nascemos, crescemos
E muito aprendemos
Apenas com semanas de idade
Num mundo para enfrentar
Tentando perceber a nossa identidade


Completo um ano de vida
Já brinco e começo a dizer
As minhas primeiras palavras
Tentando compreender este Mundo


Agora olho para trás
E tanta coisa já passou
Feliz porque enfrentei, lutei
E realizei os meus deveres


Tanta coisa está para vir e para descobrir
Mas tantos anos já passaram
E algumas coisas já me relembraram
O quanto é bom ser criança.

Ana Catarina, nº 2, 7ºE
Milene Salgueiro, nº 20, 7ºE

2 de junho de 2009

CRIANÇA


CRIANÇA

Tu, centro do Mundo,
Garantia do Amanhã,
Fruto e Flor e Raiz,
Projecto de Vida.
Olha…
No teu amanhã
Todos os meninos serão crianças,
Todas as crianças sorrirão,
Todos os sorrisos serão felizes.
Porque
No Holocausto do hoje,
Os meninos não são todos iguais,
Os meninos morrem nas guerras,
Os meninos são abusados,
Os meninos passam fome…
Talvez
Quando tu cresceres
Te faças Homem, Árvore,
Fortaleza e Segurança
Para dizer, enfim, ao mundo,
Que é proibido matar o sorriso
No rosto dos meninos – crianças.

Isabel Pereira

1 de junho de 2009

DESAFIO: Dia da Criança


DORME CRIANÇA...

Dorme criança, no colo dos anjinhos...
repousa em nuvens de algodão fofinho...
As estrelas já sorriem, a lua canta...
Escuta a melodia do céu que encanta!

Flutua na brisa meiga do teu mundo,
é lá que brinca o teu sonho profundo...
Voa feliz na magia do teu soninho...
Voa... és livre como um passarinho!

Abraça a ternura do teu bem-querer...
Há castelos encantados, contos de fada...
Há brinquedos de amor a te enternecer...

Mas quando despertares e a vida lacrimejar,
agarra o sorriso amigo das tuas estrelas...
pinta o mundo com o enleio do teu sonhar.

Fátima Costa


1 de Junho, Dia da Criança.

O dia dos pequeninos é o dia da esperança… porque são eles o Amanhã, o Futuro.

Neste dia, há que reflectir sobre o que é a Infância, o que representam todas as pequenas criaturinhas que, por todo o planeta, fazem ecoar as suas pequenas vozes e enchem o ar de frescas risadas.
São as nossas Flores, as Primaveras, as Alegrias.

A Humanidade olha-os, embevecida, comovida… e aguarda.

Também tu, criança, adolescente, representas o mundo que virá.
O que nos dizes, neste teu dia, sobre o que é ser criança neste mundo?
O que esperas? Desesperas?
Anseias? Aguardas? Imaginas?...